Gosto de deitar abraçada com você às três da manhã e ficar conversando durante toda a madrugada, ciumentinho bobo. Ter seu corpo junto ao meu, sentir sua respiração no meu pescoço; poder olhar nos seus olhos por alguns segundos – no escuro é mais fácil pra mim – e te ver sorrindo por uns minutos sem nenhum dos dois dizer absolutamente nada. Gosto de te ver dormindo com a carinha toda amassada no travesseiro, e o braço todo mole pra fora do sofá, com a mão acima do meu colchão e os dedos ainda entrelaçados com os meus pela manhã. E não preciso nem dizer o quanto eu acho bonitinho quando você acorda já sorrindo, dizendo ‘bom dia, amor’. É uma cena que sem dúvidas, não tem preço pra mim. Adoro poder conversar com você sobre qualquer coisa, admiro muito sua sinceridade, e acho muita graça quando você tem vergonha de perguntar as coisas que você quer muito saber pra mim.
Acho graça em passar trinta e três horas seguidas com você e não me cansar. Você melhor do que ninguém sabe que eu não sou lá muito paciente. Mas com você é diferente. Sinto que eu poderia, não sei, te ver cento e sessenta e oito horas seguidas que eu, mesmo assim, não ia cansar de você.
Eu parei pra pensar numa coisa. Que talvez tudo pelo que eu passei durante todo esse tempo foi pra hoje poder estar aqui com você. E se realmente eu passei pelo que eu passei só pra vida me preparar pra estar aqui agora, eu prometo que nunca mais reclamo, nem das desgraças. É, acho que sem o nosso passado a gente não conseguiria ser o presente um do outro, mesmo.
Eu me orgulho de ter tido a opção de escolher você, entre outras n pessoas. De você ter querido estar comigo, entre outras x pessoas que você poderia ter escolhido. Me sinto bem ao seu lado, suas palavras me confortam, você me dá segurança. Você me faz sorrir mais, você me faz mais feliz.
Sei lá. Acho que a gente discute por coisas idiotas, que a gente é meio bobo, meio aleatório. Eu tenho crisezinhas de ciúmes em meio de risadas, eu faço draminha fingindo que ‘tô brava durante três minutos pra depois te abraçar e você dar risada disso; até imito um cachorrinho chorando às vezes, só pra você me contar alguma coisa ou não brigar comigo; e faço você desviar de bueiros, porque tenho medo deles, e dar a volta no quarteirão porque detesto palhaços. Você fica bravinho por comentários que pessoas bestas fazem de propósito só pra te irritar – nada, depois a gente conversa – oun, antinha do oceano; e acha que você sai por cinco minutos e meio mundo vai vir falar comigo só por isso; e você tem a maior paciência do mundo comigo, mesmo quando eu sou grossa desnecessariamente com você; e tem um jeito só seu de falar, que melhora meu humor numa escala que não tem tamanho. São coisas como essas que me fazem querer ficar do seu lado, e ficar feliz por você escolher ficar do meu também. E que me fazem crer que você é a pessoa que vale muito a pena.
Acho graça em passar trinta e três horas seguidas com você e não me cansar. Você melhor do que ninguém sabe que eu não sou lá muito paciente. Mas com você é diferente. Sinto que eu poderia, não sei, te ver cento e sessenta e oito horas seguidas que eu, mesmo assim, não ia cansar de você.
Eu parei pra pensar numa coisa. Que talvez tudo pelo que eu passei durante todo esse tempo foi pra hoje poder estar aqui com você. E se realmente eu passei pelo que eu passei só pra vida me preparar pra estar aqui agora, eu prometo que nunca mais reclamo, nem das desgraças. É, acho que sem o nosso passado a gente não conseguiria ser o presente um do outro, mesmo.
Eu me orgulho de ter tido a opção de escolher você, entre outras n pessoas. De você ter querido estar comigo, entre outras x pessoas que você poderia ter escolhido. Me sinto bem ao seu lado, suas palavras me confortam, você me dá segurança. Você me faz sorrir mais, você me faz mais feliz.
Sei lá. Acho que a gente discute por coisas idiotas, que a gente é meio bobo, meio aleatório. Eu tenho crisezinhas de ciúmes em meio de risadas, eu faço draminha fingindo que ‘tô brava durante três minutos pra depois te abraçar e você dar risada disso; até imito um cachorrinho chorando às vezes, só pra você me contar alguma coisa ou não brigar comigo; e faço você desviar de bueiros, porque tenho medo deles, e dar a volta no quarteirão porque detesto palhaços. Você fica bravinho por comentários que pessoas bestas fazem de propósito só pra te irritar – nada, depois a gente conversa – oun, antinha do oceano; e acha que você sai por cinco minutos e meio mundo vai vir falar comigo só por isso; e você tem a maior paciência do mundo comigo, mesmo quando eu sou grossa desnecessariamente com você; e tem um jeito só seu de falar, que melhora meu humor numa escala que não tem tamanho. São coisas como essas que me fazem querer ficar do seu lado, e ficar feliz por você escolher ficar do meu também. E que me fazem crer que você é a pessoa que vale muito a pena.